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Últimos dias para indicação de nomes ao prêmio Mulher Transformadora 2022
Últimos dias para indicação de nomes ao prêmio Mulher Transformadora 2022 - Corecon/SC

Está aberto até a próxima terça-feira, dia 28, o prazo para indicação de nomes para concorrer ao prêmio Mulher Transformadora 2022, distinção criada pelo Conselho Federal de Economia (Cofecon) para reconhecer mulheres que contribuíram para o desenvolvimento da responsabilidade social, da economia social e do empreendedorismo, impactando economicamente a sociedade de forma positiva e capacitando comunidades em várias modalidades produtivas.


O processo de escolha da premiada permite que a sociedade indique até quatro nomes. Então, se você conhece alguém que merece ganhar este prêmio, acesse o formulário em https://abre.ai/mulhertransformadora2022 e vote!


O prêmio é organizado pela Comissão da Mulher Economista, com apoio do Grupo de Trabalho Responsabilidade Social e Economia Solidária. A primeira lista de candidatas ao prêmio terá 12 nomes, sendo quatro deles indicados pela Comissão, quatro pelo Grupo de Trabalho e outros quatro pela sociedade. Não é necessário que a indicada ao prêmio seja economista.


A partir desta lista prévia, o plenário do Cofecon escolherá seis nomes, dentre os quais os Corecons escolherão as três finalistas. A escolha final é feita, novamente, pelo plenário do Cofecon.


Vencedoras anteriores


Em 2020, quando o prêmio Mulher Transformadora foi entregue pela primeira vez, a ganhadora foi a Irmã Lourdes Dill, educadora popular do cooperativismo, da economia popular solidária e da agricultura familiar. Desde 1987 ela é agente da Cáritas. Lourdes Dill também coordena o projeto Cooesperança, da arquidiocese de Santa Maria (RS).


Em 2021 a ganhadora foi Nísia Trindade Lima, presidente da Fundação Oswaldo Cruz. Graduada em Ciências Sociais pela UFRJ, ingressou em 1987 na Casa de Oswaldo Cruz, entidade técnico-científica da Fiocruz dedicada à preservação da memória e às atividades de pesquisa, ensino, documentação e divulgação da história da saúde pública no Brasil, chegando a ser diretora da entidade entre 1998 e 2005. Em 2017 tornou-se a primeira mulher em 120 anos de história a presidir a Fiocruz.